quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Never let go. (Bryan Adams)


Você desistiria da sua vida, para que um estranho vivesse?
Você pega o que precisa... mas pega menos do que você deu?
Você pode terminar cada dia sem glórias ou fama?
Você consegue manter a cabeça erguida, quando ninguém sabe o seu nome?
É como as lendas são feitas... ao menos é o que eles dizem.

Nós dizemos Adeus, mas nunca os deixamos;
Nós vivemos; Nós morremos... pois não podemos salvar a todos.
Você precisa aproveitar todas as chances que tem para provar que você é o tipo de homem que nunca olha para trás, nunca desanima, e nunca desiste!

Você pode desistir de tudo... mesmo dos seus planos feitos?
Você pode se sentar novamente e tocar outra mão?
Você arriscaria tudo pela oportunidade de, sozinho, e sob pressão, encontrar um milagre que poderia te desfazer?
É como as lendas são feitas... ao menos é o que eles dizem.

 Tema do filme: Anjos da vida. 

domingo, 7 de novembro de 2010

Trecho. #9

Longa é baseado no livro "Ele não esta tão afim de você",
de roteiristas de 'Sex and the city'.


Todo filme que vemos, toda história contada, nos implora para que esperemos a reviravolta do 3º ato. A inesperada declaração de amor. A exceção a regra. Mas, as vezes, nos focamos tanto em achar nosso final feliz, que não aprendemos a ler os sinais. Como distinguir os que nos querem e os que não? Os que ficam e os que vão embora. Talvez, esse final feliz não inclua um homem incrível. Talvez, seja você. Por conta própria. Catando os pedaços e recomeçando. Se guardando para algo melhor no futuro. Talvez o final feliz seja apenas seguir em frente. Talvez, o nosso final feliz seja fazer isto: passando pelas ligações não retornadas e os corações partidos, por todos os erros e sinais não vistos, pela dor e vergonha. Nunca perca a esperança.


— Ele não está tão afim de você.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Rir, rir e rir... (Pelo menos tentar!)


Porque esse talvez seja o único remédio quando ameaça doer demais.

Invente uma boa abobrinha e ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido e fique tão ridículo que só sobra mesmo a vontade de dar uma boa gargalhada.

Caio F. Abreu.


quinta-feira, 30 de setembro de 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Isso não faz sentido para mim.


Me diga o que há de errado com a sociedade. (...) Todos estão ficando loucos? Alguém pode me salvar? Alguém pode me dizer o que está acontecendo? Se você abrir os olhos, verá que algo está errado. As coisas não são mais como costumavam ser, não há mais famílias normais. Pais agem como inimigos, fazendo as crianças se sentirem como se estivessem na 3ª Guerra Mundial. Ninguém se importa. Eu acho que estamos todos muito ocupados. Dinheiro é nossa primeira prioridade. Isso não faz sentido para mim. (...) Me diga o que há de errado com a sociedade.
Em todos os lugares que eu olho, vejo garotos ricos dirigindo grandes carros enquanto crianças estão passando fome e pedindo dinheiro nas ruas. Ninguém se preocupa. Ninguém gosta de dividir. Eu acho a vida injusta!

Crazy - Simple plan.

Fotografia obviamente feita na Segunda Guerra Mundial.
Creio que, mais do que corpos destroçados, este é o retrato mais cru da guerra: uma criança chorando e com medo. Em verdade, soldados - muitos deles nem completaram 20 anos - eram isso. Crianças.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Trecho. #8

Brothers and Sisters.
Eu só queria dizer que nós não amamos as pessoas que amamos por elas serem perfeitas. Nós amamos as pessoas que amamos, por elas serem quem são.

– Brothers and Sisters. 

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Novo livro ou nova forma de ler?

Serio, não gostei! "/
Em um desses meus momentos de ‘nada pra se fazer e se ler...’ achei no Bing o site Super interessanteonde encontrei o que eu, sinceramente, tinha medo de encontrar e nem eu mesma sabia disso.
Meu namorado já tinha comentado comigo sobre essa nova invenção, mas nem levei a serio e pensei ser só mais uma invenção como ipod, iphone e etc... Mas não é! 


A tecnologia mudará o jeito como encaramos a leitura. Ninguém mais vai julgar um livro pelo número de páginas, e sim por quanto tempo ele vem sendo escrito (um processo que poderá durar infinitamente). E o livro vai se transformar em um fórum, um espaço em que leitores trocarão ideias entre si e com os autores. É o que diz Bob Stein, presidente do Instituto para o Futuro do Livro, dos EUA.

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O que o livro digital vai criar?
Um novo tipo de relação social. O livro existe para difundir idéias, para que possamos falar delas.
Mas hoje lemos um livro e conversamos depois, quando nos encontramos com outras pessoas. Com o livro digital, as duas etapas vão acontecer ao mesmo tempo. A conversa vai passar para as próprias páginas do livro.
(...) Ex: Comprarei um livro para minha neta e deixarei notas para ela, que escreverá de volta para mim, por exemplo.
(...) Alguns autores vão querer fazer um texto completo e colocá-lo em debate. Outros colocarão rascunhos que serão trabalhados pelos leitores. 

Se um livro continuará sendo escrito depois de lançado, os leitores vão pagar por uma obra incompleta, então?
As pessoas vão assinar um livro, e não comprar. Serão assinantes da obra pelo tempo que quiserem - quando perderem o interesse na discussão, param de pagar. O mesmo vale para o autor. Ele seguirá editando o material por semanas ou anos. Vai se envolver com os leitores, e não com o assunto em si. No dia em que o assunto deixar de lhe interessar, ele deixará de receber. – E deixará de escrever também? :O Tipo, deixando todo mundo na mão, sem um final.

Ler e escrever vão deixar de ser momentos solitários? 
Ler e escrever sempre foram atividades sociais. (...) Com a tecnologia, vamos ter uma nova era de colaboração. O grupo valerá mais do que o indivíduo.

O falta para essa era?
Reinventar tudo o que faz o livro funcionar: editoras, livrarias, prateleiras. O esquema de venda hoje é dedicado ao impresso: vender um objeto para um só indivíduo. Claro, nem todos os leitores vão querer entrar na discussão em rede, e o estilo atual de leitura ainda vai existir.

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Não consigo ver nenhum beneficio em uma idéia como essa. Livro não é nenhum fórum de discussão. 
Se varias pessoas começarem a dar opiniões em uma história, ela vai perder sua identidade. Se é pra ser assim, então qual o sentido de se comprar um livro? Já que posso inventar a minha própria historia, a minha própria mudança, o meu final... Qual o sentido de ler, então? E se for para eu começar a inventar todas as histórias, nunca haverá surpresa. Nesse tipo de leitura, todas as sensações que eu mais amo se perderiam... E então, onde estaria a graça?  
Além disso, uma história não pode ser escrita para sempre. Mesmo se perder o interesse nela, como faço para descobrir o fina? Eu nunca saberia quem foi o verdadeiro assassino? Com quem a personagem decidiu ficar no final?
Sou conservadora, gosto do meu momento ‘egoísta’ com meus livros, com a leitura que faço. Gosto de navegar na mente do autor, gosto de criar meus próprios personagens na minha mente, enquanto o autor explica suas características... gosto de ficar com raiva dele quando inventa algo diferente do que eu gostaria. Gosto de desvendar os mistérios, criar minhas teorias... E nunca me imaginei dividindo isso com outra pessoa, possivelmente desconhecida. A não ser depois que leio um livro todo, e um tempo depois uma amiga minha também termina de ler e discutimos sobre ele, mas isso não muda NADA do que lemos (cada uma em seu momento, e no seu espaço).
Não sei... Essa idéia não me agrada.  

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Trecho. #7


A vida não é importante para mim, nem para você... e, segundo as estatísticas de desastres naturais, nem para Deus.

— House.

domingo, 22 de agosto de 2010

Bittersweet.

Trilha sonora do filme - Sempre ao seu lado.


Se eu te falasse, você ouviria? Você ficaria aqui pra sempre? Nunca iria pra longe?

Nunca pensei que as coisas mudariam. Abrace-me forte, por favor, não diga novamente que você tem que ir. Um pensamento amargo.

E eu tive tudo... Mas simplesmente deixei ir. Abracei seu silêncio. Isto é tão violento, desde que você se foi.

Todos os meus pensamentos estarão contigo, para sempre, até o dia em que estaremos juntos novamente. 
Estarei esperando por você!

Se eu tivesse falado, você teria escutado? Você teria ficado? Você estaria aqui para sempre? Nunca teria ido?
Isto nunca seria o mesmo... todo nosso tempo teria sido infame? Porque você teve que ir?

O pensamento mais doce que eu tive de tudo; Porque eu deixei você ir? Todos os nossos momentos ainda me mantém aquecido. Até quando você estiver de volta.

domingo, 15 de agosto de 2010

Vídeo do mês. #2


Quer dizer... "Vídeos do mês. #2"
Sabe quando você se encontra em um daqueles seus momentos, tristes, bizarros, melancólicos, onde tudo e todos te chateiam e parece que tudo realmente da errado?? Tenho muuuitos dias assim. Pois é! E, confesso, não é sempre, mas ‘quaaase sempre’ procuro me entreter com  varias coisas pra tirar neuras e pensamentos ruins de dentro da minha fantástica cabeça. :D Uma dessas coisas: Assistir vídeo que me faça rir.

Mas digo esses vídeos digno de uma boa risada mesmo, sabe! Não o de algum retardado, sem uma louça pra lavar ou casa pra arrumar, que pega uma câmera, se filma fazendo alguma merda e tem a coragem de escancarar no youtube, pra algum infeliz, também muito sem noção e sem nada melhor pra fazer, assistir, e PIOR, rir daquilo - e serio! É de ter pena, de quem gosta e faz de tudo para aparecer ou chamar um pouco de atenção na internet... Nada contra quem gosta desses vídeos e realmente acha muita graça deles, mas estou falando de mim; minha opinião. 

Mas enfim, o que eu estava dizendo... Procuro me distrair, nesses meus momentos. E tem um ator que eu ADORO, um comediante, super famoso, alias(dã); SONHO em ir em alguma peça dele, e com certeza irei, um dia. rs

Leandro Hassum. 















E uns dos muitos vídeos que eu adoro dele, são esses... já devo ter visto umas 7 vezes, cada um, pelo menos. Acho! E são os mesmos que me fazem solar gargalhadas gostosas, dessas de ficar com as bochechas doloridas depois. E não estou exagerando, é o que acontece comigo, de verdade!
Por isso, recomendo. =)   

sábado, 14 de agosto de 2010

Não me enxergo, mas me sinto.

Preciso estar firmemente pousada sobre algo - ou alguém. Abraços me seguram. E eu me agarro. Tenho medo da falta de gravidade: solta demais me perco, não vôo senão em sonhos. (...) Nada tenho a ver com não gostar de mim. Me aceito impura, me gosto com pecados, e há muito me perdoei. 
Não tenho nada a ver com galáxia, mato, boate, a vida dos outros, comerciais de tevê e igrejas. Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei. Meu mundo se resume ao encontro do que é terra e fogo dentro de mim, onde não me enxergo, mas me sinto.
Minto, tenho tudo a ver com explosões.

 Martha Medeiros.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Trecho. #6

Cena do filme.

Ninguém vai bater mais forte do que a vida. Não importa como você vai bater e sim o quanto aguenta apanhar e continuar lutando. O quanto pode suportar e seguir em frente.
É assim que se ganha uma luta... seja no ring ou na vida.

 Rocky Balboa. 

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Trecho. #5

Queria a foto da passagem dessa cena do filme, mas não consegui achar. 
Enfim, vai essa muito velha! :D 
O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sobre um hematoma. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até para mim.

— New moon. 

sábado, 7 de agosto de 2010

Trecho. #4

filme Marley & me. 

Lembrei-me do que deveria ser óbvio, mas nem sempre é: que cada dia, cada hora e cada minuto merecem ser apreciados.

— Marley & me.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Trecho. #3

The vampire diaries; Damon Salvatore e Elena Gilbert - Inconfesso amor. rs
Parte de mim deseja esquecer também, esquecer que o conheci. Esquecer o que você é e tudo o que aconteceu desde então. Porque eu não quero que seja assim, não quero me sentir assim. Mas eu não posso... Com tudo o que aconteceu, não posso perder o que sinto por você.


 The Vampire Diaries. 

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Meus 1O vampiros favoritos.

Eu sempre fui fascinada por vampiros. Desde muuito pequena. Serio, sou apaixonada mesmo! Me encantam os filmes, as series, os livros...
Eles são tão poderosos, charmosos, fortes, sexy’s, fascinantes... rs
Então fiz uma listinha dos meus 10 vampiros preferidos. =)  

1º Damon Salvatore.


Damon Salvatore, interpretado por Ian Somerhalder.
Onde encontrá-lo: The Vampire Diaries.

2º Emmett Cullen.


Emmett Cullen, interpretado por Kellan Lutz.
Onde encontrá-lo: The Twilight Saga.

3º Stefan Salvatore.


Stefan Salvatore, interpretado por Paul Wesley.
Onde encontrá-lo: The Vampire Diaries.

4º Carlisle Cullen.


Carlisle Cullen, interpretado por Peter Facinelli.
Onde encontrá-lo: The Twilight Saga.

5º Edward Cullen.


Edward, interpretado por Robert Pattinson.
Onde encontrá-lo: The Twilight Saga.

6º Kraven.


Kraven, interpretado por Shane Brolly.
Onde encontrá-lo: Underworld.

7º Jasper Hale.


Jasper hale, interpretado por Jackson Rathbone.
Onde encontrá-lo: The Twilight Saga.

8º Angel.


Angel, interpretado por David Boreanaz.
Onde encontrá-lo: Buffy The Vampire Slayer.

9º Louis de Pointe du lac.


Louis de Pointe du Lac, interpretado por Brad Pitt.
Onde encontrá-lo: Interview with the Vampire.

10º Lestat de Lioncourt.


Lestat de Lioncourt, interpretado por Tom Cruise.
Onde encontrá-lo: Interview with the Vampire.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Dear John.

Promete que nos veremos logo. Promete que isso não vai ficar assim. Não consigo suportar a falta do teu olhar. Promete que comigo será feliz, e mesmo essa distância não vai roubar você de mim. Quanto tempo mais vou agüentar ficar sem te abraçar? Sinto a falta do calor que encontro no nosso amor.  
(♪ Promete - Pulldown)


Ok, essa garota vai falar disso DE NOVO?? Não!
Um dos meus primeiros posts - se eu não me engano, o segundo – foi falando da mais nova obra do escritor Nicholas Sparks. Não lembro muito do que escrevi (ok, nem faz tanto tempo assim, já que estou por aqui a menos de um mês...) exatamente e pode vir a acontecer de repetir algumas coisas por aqui...
Enfim, vamos as minhas criticas. rs

filme&livro Dirigido por Lasse Hallström. Querido John, baseado no romance do aclamado autor Nicholas Sparks - mesmo autor das obras que originaram "Um Amor Para Recordar" e "Diário de uma paixão" -, é a história de um jovem soldado que se apaixona por uma garota em uma de suas licenças do exército. Savannah jura esperá-lo concluir seus deveres militares. E apesar de se encontrarem apenas esporadicamente, o casal mantém o contato por meio de uma enxurrada de cartas de amor.  Mas ninguém pôde prever que os atentados de 11 de Setembro pudessem mudar o mundo todo. E como muitos homens e mulheres corajosos, John deveria escolher entre seu amor por Savannah e seu país. Após 7 anos, quando ele finalmente retorna para Carolina do Norte, John descobre como o amor pode nos transformar de uma forma que jamais poderíamos imaginar. Nicholas Sparks apresenta uma linda historia de amor – com uma mistura de romance e drama – em cada pagina lida do livro e/ou cada cena vista no filme.

Jonh Tyree (Channing Tatum)
O personagem, John Tyree, narra a história a partir do seu ponto de vista e é possível perceber como ele muda por causa do exército e principalmente por causa de Savannah Lynn Curtis. Bom... Poderia ser uma história de amor qualquer, né? Dessas que estamos acostumados, um lindo casal vivendo momentos super lindos e sendo o mais felizes possível... nos deixando com um pingo de inveja, pelo menos, e nos fazendo sonhar com um romance assim e etc. Mas não é apenas isso, o autor consegue falar não somente de amor, mas de como amar. Pra começo de opinião(?) NÃO é apenas mais um romance de livro que ganha um filme. Assim como disse no post que fiz do filme “Sempre ao seu lado” – alias, esqueci de mencionar que ele também foi dirigido por Lasse Hallströmque fugia de todos os padrões de filmes já feitos sobre cachorros, esse também não deixou, nem um pouco, a desejar e também me emocionou e me surpreendeu absurdamente.
E até dois dias atras, confesso, ainda estava meio chateada com o final do livro, mas ontem mesmo, parei pra raciocinar na besteira que eu não estava querendo aceitar... 

Mas afinal, como viver um romance por cartas? Como conviver com o medo de perder o amado em uma guerra? Prosseguir ou não em um relacionamento à distância?


Vi o filme primeiro, sim. Sempre faço isso quando descubro que algum livro virou filme. Sei que para uns isso é horrível, pois quando vou ler o livro, toda a história já foi revelada e principalmente o final e ai não tem mais graça. Isso é pedir pra ser enganado. Quem acredita nisso fielmente, não tem amor a leitura! ahahaha... O livro sempre explica mais coisas, coloca mais cenas, te da mais detalhes, e as vezes cresce na sua imaginação a cena que, no filme, foi muito simples e boba. Mas, enfim...
 
O que eu mais gostei? Não, não foi alguma cena de amor ou alguma carta de John e Savannah. Foi muito mais do que isso. O que eu gostei, o que mais me fez chorar e me surpreendeu foi a relação do John com o pai, pois mostra como John - que já o amava, porem não sabia o quanto - aprende a entende-lo e não querer nada mais além de amá-lo da forma mais simples e bonita, do jeito que ele é. =)

Entre o final do livro e o do filme, sinceramente preferi o do filme. "/ Ainda não é isso que quero explicar, mas vamos por partes...
Em um trecho do livro, narrado por John Tyree, diz:

 O amor significava pensar mais na felicidade da outra pessoa do que na própria, não importa o quão dolorosa seja a sua escolha...

Savannah Lynn Curtis (Amanda Seyfried)
Não achei justo com o John, e até mesmo com a relação dos dois... Passaram por tantas coisas, e é como se quisessem nos dizer que amar demais, não é bom; e que no final você acaba tendo que se contentar com o pouco que a vida lhe deu, depois de tudo que se viveu com/por seu grande Amor. E pior, depois dele sacrificar a herança que o pai o deixou - e ficou a vida inteira colecionando por valor sentimental - para salvar (ou pelo menos ajudar) a vida do seu maior rival – marido da mulher que ele mais ama. 

No livro ela fica com o Tim sem nem saber que foi o homem que mais a amou que os ajudou a serem felizes, e poderem viver juntos por muitos anos a frente enquanto ele aprende a ser ''feliz'' sozinho, sabendo que a mulher dos seus sonhos está feliz - com outro! 
Passa uma mensagem legal? Passa, tanto no filme quanto no livro, mas em relação ao livro eu achei, esse final, MUITO injusto e sem graça. 
E no filme, John também os ajuda, fazendo com que Tim ganhasse mais tempo, mas como Savannah explica em uma carta para John “em algum momento, o tempo acaba”. Tim morre e eles nos deixam um final "?????" por ficarmos sem saber se John e Savannah finalmente viveram feliz para sempre. E sabe que eu AMEI isso? Serio. Mesmo sabendo que não terá uma continuação, é como se em nossas cabeças ficássemos com a certeza de que agora eles iriam aproveitar todo o tempo perdido, sem medo e vergonha, e qualquer pessoa que tentasse interferir. E foi um abraço tão lindo; tão cúmplice no final! *-*


Mas essa era uma conclusão incompleta. A real é que me decepcionei um pouquinho com isso, sim, porém ganhamos um final alternativo, ambos lindos e realistas. 
A parte ruim de fazer escolhas é que você nunca sabe qual é a certa ou a que te trará boas coisas. Nem sempre a vida é boa e paciente conosco, e uma escolha – que pode parecer a certa, no momento – pode gerar conseqüências desastrosas no nosso futuro.
Lembro de um trechinho de um 'livro' que li a um tempinho, que dizia assim: Ninguém nunca disse que a vida era justa, porém, esperançosamente, eu achava que ela pudesse ser, que mesmo tendo seus altos e baixos, ela, um dia, daria um sorriso como se dissesse: obrigada por ser paciente, aqui está a felicidade pela qual você tanto esperou. Mas ela não era justa. Nunca foi.
E as vezes, ela pode ser boazinha, e mesmo não nos dando o que realmente queremos e sonhamos, nos da um final feliz, sim. 
Enfim, prefiro acreditar que ela não tem um sentido... é lutando, acreditando, e tendo sorte que chegaremos – talvez – no final feliz. :)